quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

I U P I.

Nossa! Eu nem lembro da última coisa que postei mais, aqui! Depois eu olho, mas se nem lembro, hoje não deve ter mais importância.




Já que o assunto é importância, vou falar da importância das coisas na minha vida.
Na verdade, pouquíssimas coisas ocupam esse patamar no meu coração/cabeça. Eu era muito chamegada em tudo. Hoje eu penso que, se eu ficar afastada de muitas coisas, elas não me farão a menor falta e eu até perguntarei: WHAT? WHO?
Mas nem tudo sempre foi assim. Me ensinaram que o mundo é uma bosta. E fazer o certo aqui é sua missão, e o quanto menos vc se apegar e depender das coisas, maiores as suas chances de suuuucesso.

Tem coisas que são inevitáveis. Sua família será SEMPRE o seu ponto fraco. É ali que você vai encontrar a ÚNICO apoio e AMOR verdadeiros. É ali que você derramará as lágrimas mais doídas quando houverem separações e é ali que o conceito de ETERNO e TERNO terão a real essência.

Eu desaprendi a chorar por gente. Meus cachorros são e serão uma boa causa dos meus choros, reinvindicações bixisses e etc.

Eu desaprendi a sofrer por pessoas. Elas são transitórias. Dar-te-ei sensação de carinho, pois isto eu dou com todo meu coração. Aos amigos e demais, darei a importância. Importância que eu me condicionei a dar.


Só não me faça perder meu tempo.



Digo uma coisa: quando certos sons, cheiros, tatos e visões tirarem um pouco a firmeza das pernas e derem AQUELA trancada na garganta, você está dando importância DEMAIS.

Um amigo meu me disse: Mari, você tá querendo dar uma despirocada, né?

Deixo as coisas muito evidentes.


Mas deixa eu contar um segredo... EU PRECISO SER IMPORTANTE.

A partir do momento que no lugar que eu estiver eu não me sentir fazendo a menor diferença, lá não mais estarei. Pelo menos a alma não mais estará.